"(...) o meu «faz o que quiseres» não é senão uma forma de te dizer que leves a sério o problema da tua liberdade, pois ninguém te pode dispensar da responsabilidade criadora de escolheres o teu próprio caminho."
Ou seja, Savater diz-nos para fazermos o que quisermos no entanto alerta-nos para termos a consciência de responsabilidade dos nosso actos. O "faz o que quiseres" que ele se refere é a um acto pensado que no fundo, nos leve a ter uma vida boa.
Savater no quarto capítulo aborda a frase “faz o que quiseres”, mostrando que é uma contradição pois se a cumprirmos estamos a desobedecer-lhe (pois estamos a fazer aquilo que nos mandam fazer e não o que queremos fazer), e vice-versa. Com esta frase, Savater diz-nos para seguirmos e escolhermos o nosso próprio caminho, com consciência e não escolher logo a primeira coisa que nos aparece à frente, responsabilizando-nos por aquilo que fazemos, e que isso nos conduza a ter uma vida boa. Ana Rita Lino Ambrósio nº2 10ºD
Este blog foi pensado para servir de instrumento didáctico para os meus alunos de filosofia do 10.º ano do ensino secundário. Terá, sobretudo, uma série de actividades que visarão desenvolver competências de reflexão crítica, como sejam o uso rigoroso de conceitos, a problematização e a argumentação ou a estruturação lógica e clareza de ideias, enquanto actividades intelectuais que uma introdução à filosofia e ao filosofar pode/deve desenvolver nos jovens que frequentam o ensino secundário. . Cada post será uma actividade que suscitará comentários críticos, que deverão ser inscritos no link de comentários, aqui designado como "ondas".
No entanto, poderá vir a provocar a reflexão crítica também aos cibernautas em geral, que desejem aderir a uma pequena introdução, em acto, ao pensamento crítico. . E agora, pega na prancha e... faz-te ao mar!
Primeira onda
«O efeito da filosofia é a saúde da razão.» (Immanuel Kant)
Licenciado em Filosofia, Universidade de Coimbra (1994). Professor de Filosofia
e Ciências Sociais, ensino secundário (desde 1995). Mestre em Ciências da Educação, Universidade Católica Porto (2014).
2 comentários:
"(...) o meu «faz o que quiseres» não é senão uma forma de te dizer que leves a sério o problema da tua liberdade, pois ninguém te pode dispensar da responsabilidade criadora de escolheres o teu próprio caminho."
Ou seja, Savater diz-nos para fazermos o que quisermos no entanto alerta-nos para termos a consciência de responsabilidade dos nosso actos. O "faz o que quiseres" que ele se refere é a um acto pensado que no fundo, nos leve a ter uma vida boa.
Savater no quarto capítulo aborda a frase “faz o que quiseres”, mostrando que é uma contradição pois se a cumprirmos estamos a desobedecer-lhe (pois estamos a fazer aquilo que nos mandam fazer e não o que queremos fazer), e vice-versa. Com esta frase, Savater diz-nos para seguirmos e escolhermos o nosso próprio caminho, com consciência e não escolher logo a primeira coisa que nos aparece à frente, responsabilizando-nos por aquilo que fazemos, e que isso nos conduza a ter uma vida boa.
Ana Rita Lino Ambrósio nº2 10ºD
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